ACOMPANHAMENTO FARMACÊUTICO NO CONTROLE DA DOR EM PACIENTES ONCOLÓGICOS

  • Glaucia Jose de Oliveira Centro Universitário Augusto Motta, UNISUAM
  • Vanessa Silva Machado de Oliveira Centro Universitário Augusto Motta, UNISUAM
  • Mayara Chambela Centro Universitário Augusto Motta, UNISUAM
  • Eduardo Fonseca Pinto Centro Universitário Augusto Motta, UNISUAM
  • Luciane Barreiro Lopez Vasques Centro Universitário Augusto Motta, UNISUAM
  • Glauce Maria Nunes de Araujo Centro Universitário Augusto Motta, UNISUAM

Resumo

A dor é um sintoma comum em pacientes oncológicos. Entretanto, a melhoria da qualidade de vida desses pacientes pode ser conseguida com a utilização de uma proposta farmacoterapêutica adequada e com o acompanhamento do farmacêutico. Nesse sentido, o objetivo desse estudo foi ressaltar a importância da farmacoterapêutica e a presença do farmacêutico no controle da dor em pacientes oncológicos. Para isso foi realizada uma revisão da literatura em diferentes bases de dados: Bireme, BVS, Lilacs, Scielo e Pubmed, com a utilização dos seguintes descritores: dor, câncer, medicamentos, farmacoterapia, oncológico e fentanil. Esta pesquisa abrangeu artigos publicados nos últimos sete anos, entre 2012 a 2018. A análise dos artigos indicou que a melhor forma de controle da dor em pacientes oncológicos está baseada na escala analgésica da OMS (Organização Mundial da Saúde), cuja principal característica é a recomendação de se prescrever analgésicos, basicamente, em função da sua potência analgésica e tipo de dor apresentada pelo paciente. Concluiu-se que as estratégias utilizadas para o alcance da qualidade da analgesia devem ser conduzidas pelos profissionais de saúde, de acordo com a intensidade da dor, que é utilizada como parâmetro norteador para a conduta clínica, evitando-se assim a tolerância medicamentosa e prevenção de efeitos colaterais. 

Palavras-chave: Farmacoterapia. Oncologia. Dor. Analgesia.

Biografia do Autor

Glaucia Jose de Oliveira, Centro Universitário Augusto Motta, UNISUAM

Graduada em Farmácia pelo Centro Universitário Augusto Motta, UNISUAM, Rio de Janeiro, RJ, Brasil.

Vanessa Silva Machado de Oliveira, Centro Universitário Augusto Motta, UNISUAM

Graduada em Farmácia pelo Centro Universitário Augusto Motta, UNISUAM, Rio de Janeiro, RJ, Brasil.

Mayara Chambela, Centro Universitário Augusto Motta, UNISUAM

Doutora em Ciências pela Fundação Oswaldo Cruz, FIOCRUZ, Rio de Janeiro, RJ, Brasil. Centro Universitário Augusto Motta, UNISUAM. Universidade Castelo Branco, UCB. Faculdade de Medicina de Petrópolis, FMP/FASE.

Eduardo Fonseca Pinto, Centro Universitário Augusto Motta, UNISUAM

Doutor em Ciências pela Universidade Federal do Rio de Janeiro, UFRJ, Rio de Janeiro, RJ, Brasil. Fundação Oswaldo Cruz, FIOCRUZ, Rio de Janeiro, RJ, Brasil. Centro Universitário Augusto Motta, UNISUAM.

Luciane Barreiro Lopez Vasques, Centro Universitário Augusto Motta, UNISUAM

Doutora em Ciências pela Universidade Federal do Rio de Janeiro, UFRJ, Rio de Janeiro, RJ, Brasil. Centro Universitário Augusto Motta, UNISUAM. Universidade Castelo Branco, UCB. Universidade do Grande Rio Prof José de Souza Herdy, UNIGRANRIO.

Glauce Maria Nunes de Araujo, Centro Universitário Augusto Motta, UNISUAM

Doutora em Ciências pela Universidade Federal do Rio de Janeiro, UFRJ, Rio de Janeiro, RJ, Brasil. Centro Universitário Augusto Motta, UNISUAM. Faculdade de Medicina de Petrópolis, FMP/FASE.

Publicado
2019-06-11
Seção
ARTIGOS