UMA BREVE ABORDAGEM SOBRE AS DISPERSÕES SÓLIDAS

  • Daniel Lins de Sales Escola de Química da UFRJ, Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
  • Adriana Cristina Motta Instituto Nacional de Tecnologia (INT), Rio de Janeiro, RJ. Brasil.
  • André Luís Marcomini UFSCar, São Carlos, SP, Brasil.
  • Cesar Augusto Gonçalves Beatrice UFSCar, São Carlos, SP, Brasil.
  • Pedro Henrique da Rocha Franco Instituto Nacional de Tecnologia (INT), Rio de Janeiro, RJ. Brasil.
  • Fábio Moysés Lins Dantas Instituto Nacional de Tecnologia (INT) Rio de Janeiro, RJ. Brasil.
  • Maria Helena Miguez da Rocha-Leão Escola de Química da UFRJ, Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Palavras-chave: Biofarmácia. Fármacos pouco solúveis. Miscibilidade fármaco-polímero. Hot melt extrusion.

Resumo

Aumentar a biodisponibilidade oral de formas farmacêuticas sólidas com fármacos fracamente solúveis tem sido um grande desafio para as indústrias farmacêuticas nos últimos tempos. Diante desta problemática, sistemas com dispersões sólidas têm fornecidos bons resultados.  Tal assunto tem sido de grande relevância para as ciências farmacêuticas, no entanto, na atualidade, a literatura nacional carece de informações a respeito dos recentes avanços, principalmente, no tocante a técnica promissora de preparação chamada de Hot melt extrusion. Em vista disso, o intuito desta revisão é contextualizar a importância da solubilidade para a biodisponibilidade oral, conceituar e classificar as dispersões sólidas, abordar modelos matemáticos de miscibilidade fármaco-polímero, apresentar técnicas de preparação e caracterização, além de citar exemplos de produtos comercializados proveniente da tecnologia de HME.

Biografia do Autor

Daniel Lins de Sales, Escola de Química da UFRJ, Rio de Janeiro, RJ, Brasil.

Doutorando do programa de Pós-Graduação em Tecnologia de Processos Químicos e Bioquímicos da Escola de Química da UFRJ, Rio de Janeiro, RJ, Brasil.

Adriana Cristina Motta, Instituto Nacional de Tecnologia (INT), Rio de Janeiro, RJ. Brasil.

Bolsista do Programa de Capacitação Institucional, PC. Instituto Nacional de Tecnologia (INT), Rio de Janeiro, RJ. Brasil.

André Luís Marcomini, UFSCar, São Carlos, SP, Brasil.

Doutorando do programa de Pós-Graduação em Ciência e Engenharia de Materiais da UFSCar, São Carlos, SP, Brasil.

Cesar Augusto Gonçalves Beatrice, UFSCar, São Carlos, SP, Brasil.

Pós-Doutorando do programa de Pós-Graduação em Ciência e Engenharia de Materiais da UFSCar, São Carlos, SP, Brasil.

Pedro Henrique da Rocha Franco, Instituto Nacional de Tecnologia (INT), Rio de Janeiro, RJ. Brasil.

Farmacêutico e Bolsista no Laboratório de Tecnologia de Materiais Poliméricos, Instituto Nacional de Tecnologia (INT), Rio de Janeiro, RJ. Brasil.

 

Fábio Moysés Lins Dantas, Instituto Nacional de Tecnologia (INT) Rio de Janeiro, RJ. Brasil.

Pesquisador no Laboratório de Tecnologia de Materiais Poliméricos, Instituto Nacional de Tecnologia (INT) Rio de Janeiro, RJ. Brasil.

Maria Helena Miguez da Rocha-Leão, Escola de Química da UFRJ, Rio de Janeiro, RJ, Brasil.

Docente do programa de Pós-Graduação de Tecnologia de Processos Químicos e Bioquímicos da Escola de Química da UFRJ, Rio de Janeiro, RJ, Brasil.

Publicado
2018-09-28
Seção
ARTIGOS