AS COMUNIDADES QUILOMBOLAS E SUAS RELAÇÕES COM O INDÍGENAS
Resumo
Trazidos de diferentes lugares e pertencendo a diferentes grupos étnicos, com tradições e línguas distintas, as levas de escravos e logo os fugitivos e mesmo os libertos criaram novos padrões culturais, alguns deles, a partir de elementos de indubitável ancestralidade africana, outros novos e, muitos, sincretismos de elementos da cultura dominante ou de incorporações ou assimilações indígenas. O presente artigo trata do desenvolvimento das comunidades quilombolas no meio ambiente brasileiro e nas relações de troca com os povos indígenas.
Referências
BALLETTI, Franca. Sapere tecnico sapere locale. Florença: Alinea, 2007.
BECHER, Tony. Tribus y territórios acadêmicos. Trad. Andrea Menegotto. Barcelona: Gedisa, 2001.
BETANCOURT POSADA, Alberto; CRUZ MARÍN, José Efraín. Del saber indígena al saber transnacional. México: UNAM, 2009.
DONATO, Luz Marina. et alii. Mujeres indígenas, territorialidad y biodiversidad en el contexto latinoamericano. Bogotá: Universidad Nacional de Colombia, 2007.
GONZÁLEZ GRANDIÓN, Ximena Andrea. Legitimación de conocimientos tradicionales. Saarbrücken: Editorial Académica Española, 2011.
GRENIER, Louise. Conocimiento indígena. Trad. Oscar Chavarría Aguilar.Cartago: Editorial Tecnológica de Costa Rica, 1999.
HANNIGAN, John. Sociologia ambiental. Trad. Annahid Burnett. Petrópolis: Vozes, 2009.
KOSZUOSKI, Adriana, Conhecimentos tradicionais. Cuiaba: Carlini & Caniato, 2006.
LAYTON, Robert. Teorie antropologiche. Trad. Stefano Montes. Milão: Il Saggiatore, 2201.
LÓPEZ Y RIVAS, Gilberto. Antropologia, etnomarxismo y compromiso social de los antropólogos. México: Ocean Sur, 2010.
MORAN, Emilio F. OSTROM, Elinor. Ecossistemas florestais. São Paulo: Edusp, 2009.
RAPELA, Miguel Angel. Derechos de propiedad intelectual em vetegales superiores. Buenos Aires: Ciudad Argentina, 2000.
O conteúdo dos artigos é de responsabilidade exclusiva do(s) autor(es), que se declaram responsáveis por qualquer reclamação de terceiros quanto a conflitos envolvendo direitos autorais, isentando a Revista Augustus de quaisquer pendências envolvendo suas publicações. A cessão de direitos autorais não acarretará em nenhuma espécie de ônus para a revista.
Os autores de trabalhos aprovados declaram a originalidade, o ineditismo e a atualidade de todo o conteúdo do artigo, mediante a apresentação da referência completa de todas as fontes utilizadas no texto e transferem para a Revista Augustus o direito de normalização, edição e publicação do artigo, de modo inédito e exclusivo por nenhum outro meio. Caso seja verificada a quebra de exclusividade, a submissão será arquivada e os autores serão impedidos de publicar novamente na revista por 5 (cinco) anos, sem prejuízo das ações cíveis/penais previstas em lei.
O autor tem plena ciência de que: a) a submissão poderá ser recusada caso o Conselho Editorial da Revista Augustus não considere pertinente a publicação, por quaisquer motivos, devidamente fundamentados; b) os editores reservam-se o direito de modificar o texto da submissão - sem alteração de conteúdo - para normalizá-lo e adaptá-lo às normas de publicação.É permitida a cópia, total ou parcial, de artigo publicado na Revista Augustus, desde que devidamente citada a fonte, sendo vedado o uso comercial e a produção e distribuição de trabalhos derivados.