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  • Mudança no Escopo da Revista

    2022-09-27

    COMUNICADO IMPORTANTE

    Caros Autores e membros do Comitê Científico,

    É com grande satisfação que comunicamos que a Revista Augustus agora está vinculada ao Programa de Pós-Graduação em Desenvolvimento Local (PPGDL/UNISUAM), na área de Ciências Ambientais (CiAmb), com o conceito 5 na última avaliação da Capes.

    Por essa razão, o escopo e o foco da Revista Augustus sofreram reformulação e as submissões feitas a partir de Julho de 2022 devem, obrigatoriamente, versar concomitantemente sobre temas (i) ambientais (poluição, contaminação, ecologia, conservação, recuperação, preservação, legislação, biodiversidade, mudanças climáticas, água, resíduos, energia, gestão, planejamento territorial, entre outros) e (ii) sociais (qualidade de vida, saúde, renda, educação, cultura, cidades, ambientes rurais, agricultura, mobilidade, infraestrutura, entre outros), ou (iii) econômicos (desenvolvimento de novas tecnologias, aplicações, investimento, viabilidade financeira, entre outros), ou (iv) institucionais (políticas públicas, meios de implementação, parcerias).

    Assim, os novos artigos submetidos para a Revista Augustus devem demonstrar clara interdisciplinaridade entre a dimensão ambiental e pelo menos uma das outras dimensões descritas acima (social, econômica, institucional), sob a perspectiva do atendimento dos objetivos da Agenda 2030 das Nações Unidas.

    Convidamos toda a comunidade científica para apresentar artigos resultantes de suas pesquisas acadêmicas. 

    Att.

    Editoras-chefes

     

     

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  • Dossiê Desafios para os Direitos Humanos no Mundo Pós Pandemia

    2021-08-12

    A Revista Augustus convida estudiosos e pesquisadores da área dos Direitos Humanos, e de áreas afins, a participarem do Dossiê Desafios para os Direitos Humanos no Mundo Pós Pandemia, que comporá a sua 56ª edição. Aceita-se estudos e pesquisas que discutam o impacto da COVID-19 nos direitos humanos em todo o mundo e no Brasil, especificamente, onde as desigualdades e vulnerabilidades foram expostas todos os dias.

    Os trabalhos devem conter no máximo 4 autores e serem inseridos no ambiente virtual até o dia 03 de fevereiro de 2022, para que possam ser submetidos à avaliação em duplo cego. Serão aceitos trabalhos em Língua Portuguesa, Inglesa e Espanhola. 

    Os trabalhos deverão estar de acordo com as normas da Revista Augustus, e, se aceitos, serão publicados até o dia 30 de março de 2022.

    Contextualização da proposta:

     Entre os dias 10 e 13 de dezembro de 2013 aconteceu em Brasília, Distrito Federal, o Fórum Mundial de Direitos Humanos (FMDH), que teve como objetivo “promover um espaço de debate público sobre direitos humanos no mundo, em que sejam tratados seus principais avanços e desafios” (SDH/PR). Pouco mais de seis anos após o evento, em março de 2020, o mundo foi surpreendido pela pandemia do novo coronavírus, causador da COVID-19, realidade que ainda estamos vivendo em 2021 e sem data precisa para seu fim. A pandemia impactou diretamente sobre os direitos humanos em todo o mundo, mas no caso específico do Brasil vimos desigualdades e vulnerabilidades sendo expostas todos os dias, mostrando que o Fórum foi uma das muitas iniciativas que precisam ser criadas para que o tema continue nas pautas públicas. Ela também expôs a necessidade da ampliação de espaços democráticos que convidem a reflexões sobre o tema dos direitos humanos a partir de uma perspectiva crítica. Tendo o contexto da pandemia de COVID-19 como referência, convidamos pesquisadores e pensadores de diferentes campos para abordarem o tema dos direitos humanos num cenário pós pandêmico, pensando esses direitos em termos de garantias e ampliação no Brasil e na América Latina.

     Organizadores do Dossiê:

    Adriano Rosa (Doutor em Educação Física pela UGF e Professor e Coordenador do MPGTQAC-USU)

    Cláudia Affonso (Doutora em Educação pela UFF e Professora do Colégio Pedro II)

    Márcia T. Cavalcanti (Doutora em Ciência da Informação pelo IBICT/UFRJ e Professora do MPGTQAC-USU)

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  • Dossiê Pretagogia e Manifestações Africanas e Afro-Brasileiras para a Educação Das Relações Etnico-Raciais

    2021-08-12

    A Revista Augusta convida estudiosos e pesquisadores para o Dossiê Pretagogia e Manifestações Africanas e Afro-Brasileiras para A Educação das Relações Etnico-Raciais. O objetivo central da edição é reunir contribuições que tragam experiências em ensino, pesquisa e extensão desenvolvidas por meio da Pretagogia e de Manifestações Africanas e Afro-brasileira voltadas para a Educação das Relações Étnico-raciais.

    Os trabalhos devem conter no máximo 4 autores e serem inseridos no ambiente virtual até o dia 30 de maio de 2022, para que possam ser submetidos à avaliação em duplo cego. Serão aceitos trabalhos em Língua Portuguesa, Inglesa e Espanhola. 

    Os trabalhos deverão estar de acordo com as normas da Revista Augustus, e, se aceitos, serão publicados até o dia 05 de agosto de 2022.

    Eixo Temático

    A Pretagogia é um referencial teórico-metodológico de base africana, criado em 2010, pelo Núcleo das Africanidades Cearenses (NACE) em parceria com docentes da rede pública de Fortaleza (CE). O NACE tem dentre seus objetivos - promover a investigação, discussão e divulgação de conhecimentos sobre as culturas africanas, afro-brasileiras, em especial a afro-cearense, prioritariamente pela pesquisa e extensão universitária, na busca de dar maior visibilidade às intervenções e produções acadêmicas, culturais e políticas referentes aos segmentos afrodescendentes (SILVA, 2013).

    A Pretagogia foi desenvolvida em função do I curso de Especialização Pós-graduação Lato Sensu em História e Cultura Africana e dos Afrodescendentes. Curso voltado à formação de Professores/as de Quilombos no Ceará. Para tanto, a Pretagogia está amparada nos seguintes valores de base africana, que são:

    - ancestralidade; - tradição oral; - o corpo enquanto fonte espiritual, produtor de saberes; - religiosidade e a noção de território enquanto espaço-tempo. (PETIT, 2014).

    Cabe ainda explicitar que a Pretagogia está fundamentada nos seguintes eixos:

    - interligação da cosmovisão africana e a sociopoética na educação e na pesquisa (Petit, 2009);

    - vivências propiciadas pela consciência corporal africana (Cruz, 2009);

    - projeto político-pedagógico enraizado no corpo (Meijer, 2010);

    - abordagem da afrodescendência, elaborada (Cunha Jr. , 2007);

    - produção didática de literatura oral afro-brasileira, (Silva, 2013);

    - a crítica sócio-antropológica de Munanga pondo em questão a falácia da democracia racial (Munanga, 2000);

    - a conceituação de Arkhé (Sodré, 2005);

    - os ensinamentos da Filosofia da Ancestralidade (Oliveira, 2009);

    -  abordagem de pesquisa-intervenção (Videira, 2010);

    - auto-reconhecer-se afrodescendente – alguém que sabe que faz parte de um tronco/linhagem de origem negra africana (Ki-Zerbo, 2010).

    Dessa forma, é condição primeira para que os escritos sejam aprovados, o alinhamento à Pretagogia [aqui apresentada] bem como às manifestações culturais africanas e afro-brasileiras, combinadas, ao cotidiano das práticas pedagógicas voltadas para a educação das relações étnico-raciais.

    Concebidas como expressões singulares das diferentes identidades dos povos e grupos étnicos, locais, regionais, as manifestações culturais africanas e afro-brasileiras implicam no diálogo entre as culturas sagradas, religiosas, ancestrais, espirituais e das tradições em África e na diáspora. (FERRAZ, 2012)

    Assim, os sentidos dados aos corpos e a seus simbolismos nas práticas ritualísticas, celebrativas, tradicionais entre outros, avançam na direção das relações do corpo e suas múltiplas cosmopercepções, enquanto concepção inclusiva de mundo entre os diferentes grupos culturais, tanto do físico como celestial. (OYEWUMI, 1997)

    No caso, as manifestações culturais africanas e afro-brasileiras reveladas nas artes da dança, música, literatura, fotografia, cinema possibilitam novos [e outros] significados, merecem destaque nos referenciais da Pretagogia.

     

    Organizadores do Dossiê: 

    Editores do Dossiê:

    Geranilde Costa e Silva (UNILAB)

    Luis Carlos Ferreira (UNILAB)

    Rebeca de Alcântara e Silva Meijer (UNILAB)

    Maria Geralda Miranda (UNISUAM)

     

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  • Dossiê Estudos Contemporâneos

    2021-08-12

    A Revista Augustus convida estudiosos e pesquisadores dos problemas contemporâneos do Brasil  a participarem do Dossiê Dossiê Estudos Contemporâneos, que comporão a sua 54ª edição. Aceita-se estudos e pesquisas que discutam temas voltados para o planejamento urbano, mobilidade, saúde, educação, cultura, desenvolvimento sustentável, recursos hídricos, problemas climáticos, paz, justiça e instituições e diversidade, entre outros temas. 

     Os trabalhos devem conter no máximo de 4 autores e serem inseridos no ambiente virtual até o dia  05 de novembro de 2021, para que possam ser submetidos à avaliação em duplo cego. Serão aceitos trabalhos em Língua Portuguesa, Inglesa e Espanhola. 

    Os trablhos devem estar de acordo com as normas da Revista Augustus, e, se aceitos, serão publicados até o dia 14 de dezembro de 2021
    Organizadores do Dossiê: Prof. Dr Heitor Romero Marques, Profª Drª Arlinda Cantero Dorsa e Profª Drª Maria Geralda de Miranda.

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